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No primeiro dia da nova gestão do Hospital da Criança, quinta-feira, foram atendidas 204 crianças, segundo o diretor, Nemésio Carlos da Silva. Destas, 23 foram internadas. O diretor destacou que, apesar do número alto de pacientes, o atendimento foi realizado tranquilamente, sem estourar o tempo de espera. A média do ano passado foi de 171 atendimentos dias, mas subiu para 208 em maio devido ao aumento de doenças respiratórias causadas pela queda de temperatura.
A transição da gestão da Associação Lenoir Vargas Ferrerira para o Instituto Santa Clara também ocorreu com êxito, sem descontinuidade do atendimento. De acordo com o diretor operacional do Instituto, Fabio Oliveira, boa parte dos colaboradores que atuavam anteriormente foram recontratados, pois já tinham experiência no serviço.
A mudança é que o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, determinou a ampliação de dois para cinco médicos, principalmente nos horários das 7h às 22h, para reduzir o tempo de espera das famílias.
O secretário de Saúde, Jader Danielli, informou que o novo instituto foi contratado emergencialmente, por um período de 180 dias, com metas definidas. O valor do contrato é de R$ 1,7 milhão mensal, inicialmente a cargo da Prefeitura, mas que será reduzido a partir do acesso de recursos do Ministério da Saúde e também do Governo do Estado. A intenção de Chapecó é que a unidade se torne um hospital regionalizado, pois há demandas de outros municípios.
Chapecó vai continuar atendendo casos pontuais de Pronto Socorro de outros municípios. O que muda é que os casos de urgência devem ir direto ao Hospital Regional do Oeste, onde há estrutura para este atendimento, como UTI.
Lembrando que os casos leves durante o dia devem ser buscados nos postos de Saúde, ou então no Centro Pediátrico Municipal, que funciona das 10h às 22h no Saic, ou no PA Efapi 24h, no Verdão. A UPA não atende crianças.
Fonte: Assessoria PMC
